tag:blogger.com,1999:blog-61522503380434805742024-03-05T20:04:45.695-08:00Crianças na escolaEste blog tratará de temas relacionados à crianças no período escolar, abordando temas como: hiperatividade, desobediência e outros transtornos da idade.RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-32816011475493280062009-06-24T16:18:00.000-07:002009-06-24T16:22:12.878-07:00Slide sobre o período escolar<a href="http://www.slideshare.net/reginaldoenglish/escola-brincadeira-infncia">Escola, Brincadeira e Infância</a>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-54751632063032422432009-06-17T15:44:00.000-07:002009-06-17T15:48:51.842-07:00<a href="http://www.broffice.org/dados_calc_para_tabela_writer"></a><a href="http://www.broffice.org/dados_calc_para_tabela_writer">Dica para o Broffice </a>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-14697538029110050832009-06-14T10:35:00.000-07:002009-06-14T12:46:32.430-07:00<a href="http://www.youtube.com/watch?v=TfLL7ibDkGo">http://www.youtube.com/watch?v=TfLL7ibDkGo</a><br /><br /><span style="font-family:times new roman;color:#ffffff;">Este vídeo traz uma reportagem do Jornal Nacional sobre a nova tecnologia dos computadores.</span><br /><span style="font-family:times new roman;color:#ffffff;">Assista!</span>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-10106485072501674282009-06-03T17:48:00.000-07:002009-06-17T16:01:49.794-07:00<style> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } P.sdfootnote-western { margin-left: 0.5cm; text-indent: -0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-size: 10pt } P.sdfootnote-cjk { margin-left: 0.5cm; text-indent: -0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-size: 10pt } P.sdfootnote-ctl { margin-left: 0.5cm; text-indent: -0.5cm; margin-bottom: 0cm; font-size: 10pt } A.sdfootnoteanc { font-size: 57% } --> </style> <p class="western" style="text-indent: 0.5cm; line-height: 150%;" align="center"> <span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:130%;"><b><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;"><a href="http://video.google.com/videosearch?hl=pt-BR&q=crian%C3%A7as+indigo&um=1&ie=UTF-8&ei=PBYnSr-2A8aJtgez5JDdBg&sa=X&oi=video_result_group&resnum=4&ct=title#">Crianças Índigo</a><a class="sdfootnoteanc" name="sdfootnote1anc" href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6152250338043480574&postID=1010648507250167428#sdfootnote1sym"><sup>1</sup></a></span></b></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">De vez em quando surge um modismo. Um dos atuais são as crianças índigo. A idéia surgiu entre palestrantes de auto-ajuda norte-americanos.</span></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Criança índigo é uma hipótese criada por Lee Carroll e Jan Tober em suas palestras. Eles leram um livro sobre cores de “auras”, escrito pela espiritualista Nancy Tappe em 1982, no qual a escritora imaginou o surgimento de crianças superdotadas relacionando suas auras com a cor índigo, ou azul-escura.</span></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Segundo o livro The Indigo Children, de Lee Carroll e Jan Tober, maio de 1999, "o termo Crianças Índigo refere-se aos emissários especiais enviado do Céu pelo Pai-Mãe-Criador, suportando um profundo intento." </span></span></span></span> </p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Acredita-se que esses seres finalmente chegaram. As crianças índigo seriam líderes de uma nova civilização. O mundo será transformado por elas e então surgirá uma nova era. </span></span></span></span> </p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida. <br /> Do ponto de vista espiritual, nos é dito que as crianças são o futuro de uma nação. Mas a verdade é uma só: a maior parte das crianças nascidas nos últimos 15 anos está vindo com o DNA de alma modificado! São as crianças que vão comandar uma nova Terra. Uma Terra reciclada, em que os valores humanitários serão resgatados. Um mundo em que a violência não será mais atração nos meios de comunicação. Um lugar em que o respeito ao próximo, a fraternidade e o progresso caminharão lado a lado. Nos Estados Unidos, são inúmeros os centros de pesquisas e estudos sobre essas crianças. Elas são chamadas de índigo. Portanto, por serem especiais, seus familiares precisam de um alerta, uma orientação de como conviver com elas, entendendo seu crescimento e atitudes. </span></span></span></span> </p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:</span></span></span></span></p> <p class="western" style="line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">• <span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;">Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem desta forma.<br />• Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.<br />• Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente contam aos pais quem elas são.<br />• Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.<br />• Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.<br />• Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.<br />• Elas freqüentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).<br />• Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é freqüentemente difícil para elas do ponto de vista social.<br />• Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".<br />• Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam. </span></span></span><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"></span></span></span> </p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><u><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Uma Proposta Perigosa</span></u></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; line-height: 150%;" align="justify"> <strong style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;"><span style=""><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">Crianças índigo não existem! Em verdade, são espíritos com a missão de superar seu exaltado orgulho, aproveitando as últimas chances neste planeta para mudar de rumo</span></span></span></span></span></strong><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;"><span style=""><span style="font-size:100%;"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">. Os pais devem esclarecer a relativa importância do desenvolvimento intelectual quando a evolução moral é negligenciada. O educador desatento, entregue às falsas idéias sobre crianças índigo, poderá considerar o autoritarismo e malcriação como indício de superioridade. Terrível engano! Agem ainda pior os pais que, obedecendo ao modismo, exibem seus filhos com orgulho, declarando serem índigos. A criança pode até fingir não perceber quando é elogiada. Parece distraída enquanto os pais contam os feitos maravilhosos tomando café com as visitas. Contudo, está atenta, e a tudo observa. Ao perceber que seu comportamento contenta os pais, ela repete e os acentua, condicionando ainda mais seus hábitos presunçosos.</span></span></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:100%;"><u><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Tipos de Crianças Índigo</span></u></span></span></span></p> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;"><br /></p> <table style="color: rgb(0, 0, 0); width: 393px; height: 940px;" border="1" cellpadding="4" cellspacing="0"> <col width="170"> <col width="414"> <tbody><tr valign="top"> <td width="170"> <p class="western" style=""><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Humanista</span></i></span></span></span></p> </td> <td width="414"> <p class="western" style="" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes. </span></span></span></span> </p> </td> </tr> <tr valign="top"> <td width="170"> <p class="western" style="" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Conceitual</span></i></span></span></span></p> </td> <td width="414"> <p class="western" style="" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.<br /></span></span></span></span><br /></p> </td> </tr> <tr valign="top"> <td width="170"> <p class="western" style="" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Artista</span></i></span></span></span></p> </td> <td width="414"> <p class="western" style="" align="justify"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até a 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.</span></span></span></span></p> </td> </tr> <tr valign="top"> <td width="170"> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><i><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Interdimensional</span></i></span></span></span></p> </td> <td width="414"> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho". Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos. </span></span></span></span> </p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="western" style="text-indent: 1.25cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;"><br /></p> <p class="western" style="margin-left: 4cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);"><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="font-size:85%;"><span style="background: transparent none repeat scroll 0% 0%; -moz-background-clip: -moz-initial; -moz-background-origin: -moz-initial; -moz-background-inline-policy: -moz-initial;">Para finalizar, os autores Lee Carroll e Jan Tober, trazem em seu livro uma observação interessante sobre essas crianças, na qual fala entre outras coisas que índigos já nascem Mestres, todos sem exceção! Nós temos que entender que eles esperam que todos nós façamos os que eles fazem de forma natural e, se não fizermos, eles permanecerão pressionando nossos botões até que cumpramos nosso papel de forma correta. Ou seja, até que nos tornemos mestres de nossas próprias vidas. Portanto, quando meu filho fez suas coisas, ele ensinou a todos uma lição silenciosa, incluindo a mim mesmo.</span></span></span></span></p> <div id="sdfootnote1"> <p class="sdfootnote-western"><a class="sdfootnotesym" name="sdfootnote1sym" href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=6152250338043480574&postID=1010648507250167428#sdfootnote1anc">1</a>Leonardo Costa e Rafaela Souza.</p> </div>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-25865454779139172962009-05-13T17:32:00.000-07:002009-05-13T17:41:44.643-07:00Netiqueta<table border="0" cellpadding="10" cellspacing="0"><tbody><tr bg="" style="color: rgb(0, 0, 0);"><td><h2><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-family:Lucida Handwriting;font-size:180%;" >Como escrever na Internet</span></h2> </td> </tr> <tr> <td> <table cellpadding="10"> <tbody><tr> <td style="font-weight: bold; color: rgb(255, 255, 255);font-family:arial;" valign="top"> <h3 style="color: rgb(255, 102, 0); font-weight: normal;"> <span style="color: rgb(153, 0, 102);">Fale, não GRITE!</span></h3> <dl style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);"><dt> <span style="font-weight: normal;font-family:arial;" >Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Cartas em papel não são escritas somente com letras maiúsculas; na Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar! </span></dt></dl><div style="text-align: justify; font-family: arial; font-weight: normal; color: rgb(255, 255, 255);"> </div><dl style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);"><dt><span style="font-weight: normal;font-family:arial;" > Para enfatizar frases e palavras, use os recursos de </span><code style="font-family: arial; font-weight: normal;">_sublinhar_</code> (colocando palavras ou frases entre sublinhados) e <code style="font-family: arial; font-weight: normal;">*grifar*</code><span style="font-weight: normal;font-family:arial;" > (palavras ou frases entre asteriscos). Frases em maiúsculas são aceitáveis em títulos e ênfases ou avisos urgente</span><span style="font-weight: normal;">s. </span></dt></dl> </td> <td valign="top"> <h3 style="font-weight: normal; color: rgb(255, 0, 0);"> <span style="color: rgb(153, 0, 102);"><span style="font-family:Lucida Handwriting;">Sorria</span> <code>:-)</code> <span style="font-family:Lucida Handwriting;">pisque</span> <code>;-)</code> <span style="font-family:Lucida Handwriting;">chore</span> <code>&-(</code> ...</span></h3> <dl style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);font-family:arial;"><dt> <span style="font-size:100%;">Os emoticons (ou <i>smileys</i>) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções. </span></dt></dl><div style="color: rgb(255, 255, 255); text-align: justify; font-family: arial;"> </div><dl style="text-align: justify; color: rgb(255, 255, 255);font-family:arial;"><dt> <span style="font-size:100%;">É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a usá-los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a suas conversas on-line. </span></dt></dl></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-62655240394041021432009-05-06T10:14:00.001-07:002009-05-13T16:31:04.540-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn31qlvj0wGJDZhXGNotsEKrH3RAdr1SC7AYh4ohJ91udkexFxBvVFBB6KYCC29DkJhIxuh_HvOyiCuT6OJQGM9GR9Rzl-v1aziQjhBYDkBrtUglZ6qAITV3lgzcHkzrqVz_65vvCG_rIW/s1600-h/crian%C3%83%C2%A7as.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332760746537977170" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 200px; height: 150px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn31qlvj0wGJDZhXGNotsEKrH3RAdr1SC7AYh4ohJ91udkexFxBvVFBB6KYCC29DkJhIxuh_HvOyiCuT6OJQGM9GR9Rzl-v1aziQjhBYDkBrtUglZ6qAITV3lgzcHkzrqVz_65vvCG_rIW/s200/crian%C3%A7as.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl3nyi9lyS4gtmku2H_8_jOI8YNV2p3Ud4oKenRUunnPp8k2fUCBBuS4U0ZKk9V1AhL26gra1WERa9C0jFRq8KPQifRIKlT_s01RJGyAPDOg4ZeXYPMaaa4NrXDCDbaK9nYowpgs_eI9EM/s1600-h/crian%C3%83%C2%A7as2.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332760677966563634" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 200px; height: 150px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl3nyi9lyS4gtmku2H_8_jOI8YNV2p3Ud4oKenRUunnPp8k2fUCBBuS4U0ZKk9V1AhL26gra1WERa9C0jFRq8KPQifRIKlT_s01RJGyAPDOg4ZeXYPMaaa4NrXDCDbaK9nYowpgs_eI9EM/s200/crian%C3%A7as2.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8Xxsfy9sQmkSOy7R8UqNLGqUJ__EVtJymjRXrBTQO7QQ2wD_rK5NXVKbk9gj8uNkO37bFI_7xm7Y-D7wUZhLRP6RDe9lh3SEw7jqGTPxvhoUcsizEigQ-F9PnxuLSEk4BxVLXuxzR4IX7/s1600-h/crian%C3%83%C2%A7as1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5332760601421871970" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left; width: 200px; height: 150px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8Xxsfy9sQmkSOy7R8UqNLGqUJ__EVtJymjRXrBTQO7QQ2wD_rK5NXVKbk9gj8uNkO37bFI_7xm7Y-D7wUZhLRP6RDe9lh3SEw7jqGTPxvhoUcsizEigQ-F9PnxuLSEk4BxVLXuxzR4IX7/s200/crian%C3%A7as1.jpg" border="0" /></a><br /><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><b style=""><span style="font-size:14;"><a href="http://ecalderoni.sites.uol.com.br/educacao/tipos_de_crianca.htm">Tipos de criança-problema</a><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><b style=""><span style="font-size:14;"><o:p> </o:p></span><u><o:p><span style="text-decoration: none;"> </span></o:p>A criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>”<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>É uma criança que faz as coisas para agradar o adulto e não porque goste de fazê-las ou do resultado direto da ação.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Para caracterizar uma criança como “<span class="GramE">puxa-saco</span>” é preciso ter em mente que toda criança deveria ser puxa-saco até pelo menos os sete anos. Quer dizer, até a entrada no período operatório (por volta dos sete anos), a criança não tem capacidade de ter um julgamento moral por si só. O certo é o que agrada ao adulto.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Contudo, a criança deve ter espontaneidade. A partir do período pré-operatório (dois anos) a criança já tem gostos e preferências definidas e<span class="GramE"> portanto</span> deve sentir prazer em algumas tarefas e não em outras.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">A criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>” diferencia-se das demais pela falta de espontaneidade (e portanto de criatividade), de exibir preferência própria e por um zelo excessivo em agradar aos adultos.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">A criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>” é um problema <span class="SpellE">frequentemento</span> evitado pelos educadores e muitas vezes reforçado por eles, que consideram a criança boazinha. Quer dizer, o “puxa-saquismo” é altamente prejudicial para as crianças, mas pode ser benéfico para a professora, pois a criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>” não dá muito trabalho.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">A causa é uma história de <span class="SpellE">reforçamento</span> extrínseco. A criança não teve oportunidade de experimentar o mundo por si só, com a garantia de que um adulto lhe dava apoio, segurança e ao mesmo tempo liberdade. A criança recebeu em sua vida instruções cujo seguimento foi cobrado rigidamente, geralmente com mais ênfase no processo do que no resultado.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Quando se dá <span class="SpellE">reforçamento</span> extrínseco para a criança (isso é, balas, parabéns, <span class="SpellE">etc</span>), ela deixa de fazer aquilo pelo seu próprio sabor.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Para lidar com a criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>”, o educador precisa gradualmente diminuir a premiação do comportamento que lhe agrada e oferecer para o educando opções: você quer brincar disso ou aquilo. No começo pode ser difícil, pois a criança vai tentar com que alguém decida por ela ou vai sortear a opção. Isso não vale, é preciso estimulá-la a desenvolver suas próprias preferências. Para comportamentos essenciais, como estudar, é importante <span class="GramE">um certo</span> nível de premiação (“parabéns”), mas não se pode exagerar demais com isso.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u><o:p><span style="text-decoration: none;"></span></o:p>A criança “bagunceira”<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>Para lidar com a criança bagunceira é preciso antes tentar entender <span class="GramE">por quê</span> ela bagunça. Muitas podem ser as razões: chamar a atenção da professora, ou dos colegas. Pode ser que seja simples brincadeira, isto é, a criança esteja se divertindo sem a intenção de chamar a atenção de ninguém.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Se a intenção é chamar a atenção o caminho é fornecer maneiras <span class="GramE">da criança chamar</span> atenção através de comportamento positivo (estudar, responder as perguntar da professora, ajudar nas tarefas da sala, ajudar os amiguinhos). A tendência é utilizar <span class="SpellE">reforçamento</span> extrínseco para isso, tornando a criança mais “<span class="GramE">puxa-saco</span>”. Após essa fase, dever-se-á adotar os passos preconizados para lidar com a criança “<span class="GramE">puxa-saco</span>” então.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Um caso muito comum é a da criança “bagunceira” que simplesmente brinca. Toda criança saudável deve brincar e às vezes essa brincadeira pode assumir a forma de “bagunça”. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Nesse caso, em primeiro lugar é necessário verificar se há outras oportunidades de brincar: se o recreio e a educação física estão funcionando, se há quintal na casa dela. Esse é o primeiro ponto. Veremos que muitas crianças são diagnosticadas erroneamente como <span class="SpellE">hiperativas</span> por extravasarem durante as aulas. Ou seja, crianças que recebem um diagnóstico errado, simplesmente porque bagunçam. Esse é um erro grave do <span class="GramE">qual os</span> educadores devem se prevenir sempre. Não basta confiar no diagnóstico médico, pois este é precário. É importante verificar por si só por que e em que nível ocorre a “bagunça”. Um diagnóstico de <span class="SpellE">hiperatividade</span> é algo grave para a identidade do indivíduo, gerando um estigma, isto é, a criança diagnosticada passa a sofrer uma série de preconceitos que prejudicarão ainda mais seu aprendizado.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Em segundo lugar, é preciso ter <span class="GramE">um certo</span> grau de tolerância. Não vale a pena tornar-se <span class="GramE">chato ou chata</span> só por causa de um pouco de bagunça. Somente em casos graves, cabe uma intervenção mais séria.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Essa intervenção mais séria pode começar com um teste de surdez. Crianças surdas costumam bagunçar, pois não ouvem a aula e então não conseguem prestar a atenção. Outras hipóteses médicas podem ser testadas. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">O importante é encarar a bagunça com naturalidade e oferecer oportunidades da criança extravasar de maneira adequada, através de jogos motores no início de cada aula, outros jogos interessantes, etc. Eventualmente, uma técnica que funciona em algumas situações é brincar também, entrar na brincadeira das crianças, ficar um pouco brincando e conduzir sutilmente de volta a atenção da turma para a atividade didática.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Alguns professores castigam crianças bagunceiras proibindo-as de irem brincar no recreio. Isso não é recomendado, pois a criança tende a ficar com mais energia ainda, além de raiva do educador.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Tampouco broncas extensas e repetitivas são recomendadas. Isso somente gera mais tédio (e<span class="GramE"> portanto</span> necessidade de descarregar mais energia), além de gerar antipatia das crianças pelo educador, o que prejudica a relação de ensino-aprendizagem.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u>A criança “apática”<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>É um dos casos mais graves, embora assim como a “<span class="GramE">puxa-saco</span>” tenda a não chamar tanto a atenção dos educadores.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">As crianças “apáticas” têm uma história de <span class="SpellE">incontrolabilidade</span> em suas vidas. É preciso ensiná-las a tomarem decisões com conseqüências. É preciso descobrir coisas de que elas gostem e estimulá-las a fazê-las.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u>A criança “sabe-tudo”<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>É a criança que tem resposta para tudo e não respeita o conhecimento dos educadores. Muitas vezes é mais problemática para o educador do que para si mesma, pois não é tão prejudicial para si, mas atrapalha as aulas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">É importante mostrar para essas crianças situações nas quais elas não estejam completamente certas e criar uma ordem para que todos possam falar, não somente ela. Por outro lado, é preciso valorizar os acertos da criança, mostrando-lhe seu valor.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u><o:p><span style="text-decoration: none;"></span></o:p>A criança “do contra”<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>A criança “do contra” afronta diretamente o educador, testa os limites. Ela quer mandar. É um quadro bastante prejudicial. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">É importante se aliar com a criança, de vez em quando seguir o sistema dela. “<span class="SpellE">Aé</span>, não quer fazer isso, quer fazer o que então? Vamos fazer primeiro isso, depois fazemos o que você quer”. Por outro lado é importante criar situações em que ela possa se sentir bem fazendo as tarefas coletivas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Não é bom “bater de frente” com a criança, disputar com ela, pois isso somente reforça animosidade.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u>A criança mentirosa<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>O cinismo vem de uma história de coerção. Crianças que são punidas com muito vigor e não tiveram compreensão aprendem a esconder o que aprontam. É preciso ter muito cuidado para não punir severamente demais essas crianças e conquistar uma relação de confiança na qual ela tenha oportunidade de reparar seus erros, sem maiores constrangimentos ou perdas. É importante de fato se preocupar e querer compartilhar de seus sentimentos, num processo lento que leva a criança a confiar no educador.</p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><o:p> </o:p><b style=""><u>A criança violenta<o:p></o:p></u></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;"><o:p> </o:p>É o caso que requer uma intervenção mais incisiva, pois prejudica os colegas.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Numa situação de agressividade, o primeiro passo é separar a briga, de preferência antes que descambe em violência. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">A prevenção de acidentes tem prioridade sobre outras diretrizes. Crianças perto de janelas precisam ser afastadas imediatamente, com vigor, sem que percebam a intenção de afastá-las (o que pode precipitar um movimento mais brusco) ou de maneira suave quando se apostar que essa é a melhor tática, o que frequentemente não é. Da mesma foram, deve-se retirar das mãos ou da proximidade das crianças quaisquer objetos pontiagudos imediatamente. Na hora de atravessar a rua, deve-se sempre fazê-lo na faixa de pedestres, no sinal verde para pedestres, se possível com ajuda de alguém para parar o trânsito e segurar as crianças pelo braço ou no colo. É sempre mais prudente segurar o braço da criança do que deixar que ela lhe segure e segurando pela mão é mais fácil que ela escape do que se a segurarmos pelo braço. Somente em casos de crianças obedientes é que se pode confiar em atravessar com elas seguras pela mão. <span style=""> </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">No caso da criança violenta também não se pode dar brecha para o azar.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Depois é preciso entender os sentimentos que motivaram a criança ao comportamento, isto é, se houve provocação por parte dos colegas. Se houve, então é preciso ensinar maneiras de resolver as coisas, geralmente através da mediação dos educadores. A condição para isso é que os educadores realmente sejam capazes de fazer justiça.</p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; text-align: justify;">Quando a agressividade parece não ter sido provocada, pode ser extravasamento de situações vividas <st1:personname productid="em casa. A■" st="on">em casa. Aí</st1:personname> o caso é mais grave e requer acompanhamento com os pais. Em todo o caso, dentro da escola é importante que se coíba esse tipo de comportamento, se necessário através de punições. Em último caso a expulsão e a FEBEM podem ser um recurso necessário, embora altamente <span class="SpellE"><span class="GramE">anti-pedagógico</span></span>.</p><br /><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><br /></p><br /><br /><div></div></div></div>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-61436874198549633832009-04-08T16:02:00.000-07:002009-05-13T16:32:59.585-07:00Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade<span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) tem recebido diferentes denominações, é conhecido como </span></span><span style="color: rgb(0, 0, 255); font-family: arial;font-family:times new roman;font-size:100%;" >Disfunção Cerebral Mínima, Reação Hipercinética da Infância, Distúrbio de Déficit de Atenção</span><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);">, até a atual nomenclatura que é utilizada em determinados manuais de doenças. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> O TDAH é considerado um distúrbio crônico que geralmente surge na primeira infância, antes dos 7 anos. </span></span><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Tal distúrbio tem sido motivo de grande preocupação de pais e professores nos últimos tempos, visto que tem sido diagnosticado com maior freqüência atualmente em conseqüência da ênfase que vem ganhando na sociedade. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> O ideal é que o educador se informe sobre tal distúrbio, de forma que venha auxiliar a família no diagnóstico bem como no seu desenvolvimento em relação às dificuldades que são apresentadas pelo portador do TDAH. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> A criança hiperativa apresenta alteração no comportamento, diminui a persistência e consistência ao realizar as atividades de rotina como as atividades escolares, praticar esportes, movimentar de forma exagerada pernas, braços, cabeça, etc., apresenta impaciência em se manter em uma atividade, não tem noção de perigo e principalmente não tem limites. </span></span><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> É importante enfatizar que a criança hiperativa não apresenta obrigatoriamente todos esses comportamentos e conforme as circunstâncias variam a intensidade em que ocorrem. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Segundo pesquisadores, apesar do TDAH não apresentar uma definição universal, a criança hiperativa apresenta alteração extremamente significativa no que se refere ao comportamento, relacionamento e adaptação familiar, social e escolar. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> A parceria familiar, médica e escolar é considerada como fator principal para diagnosticar, sendo que a observação do possível portador deve ser feita por um período mínimo de seis meses, tendo a maior cautela possível, evitando diagnosticar crianças normais ativas como portadoras do TDAH. </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> No caso de suspeita, orienta-se encaminhar a criança/adolescente para uma avaliação feita por especialistas (neurologista infantil, fonoaudiólogo, psicólogo e psicopedagogo). </span></span><br /><br /><span style="font-family: arial;font-size:100%;" ><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Algumas práticas são sugeridas aos professores e pais que convivem com crianças que apresentam o TDAH, contribuindo para uma melhor qualidade de vida, bem como o desenvolvimento da criança. </span></span> <br /></div>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6152250338043480574.post-24781781864890121582009-04-08T10:52:00.000-07:002009-05-13T16:37:30.854-07:00O sucesso da criança na escola<div align="justify" style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">O sucesso da criança na escola vai depender, em grande, parte da sua atuação nas atividades propostas pelos educadores. E, para que a criança não tenha problemas de aprendizagem, é importante que ela domine as habilidades consideradas habituais de sua idade. As habilidades da criança aumentam com a experiência. E são as oportunidades que pais e educadores proporcionam a ela que lhe fornecem essas experiências. Nos primeiros anos de vida, nossos filhos dependem muito de nós. A comida que lhes damos, bem como o amor, os cuidados e oportunidades que lhes proporcionamos, afetam o modo como eles crescem. E, com cinco ou seis anos, espera-se que a criança seja independente o bastante para enfrentar a escola. Durante esse tempo, a criança desenvolve uma porção de habilidades, que geralmente, agradam muitos pais, mas que às vezes são também motivo de preocupações. Tomemos como exemplo, uma criança que não sabe vestir-se sozinha e sente-se mal quando precisa trocar de roupas, na aula de recreação da piscina da escola. Ter consciência da origem do problema é essencial para resolvê-lo.<br />Uma vez identificada à origem do problema, é a ação conjunta dos educadores e dos pais que permite sua superação. Esse é um dos motivos porque é importante que os pais tenham e mantenha o maior contacto possível com a escola.<br />Muitas vezes os pais fazem com que os filhos sejam muito dependentes, e isso os prejudica quando ingressam na escola. Em diversos casos, o ideal é que se trace, junto com os profissionais da escola, um plano de correção do problema. É claro que isto não depende apenas da criança, de seus educadores, mas especialmente dos pais.<br /><br />Ajudar nossos filhos não quer dizer que devemos fazer suas lições, isso só o prejudicaria, o que eles necessitam é que nós os ajudemos a pensar, que os oriente, mostrando como se procura informações em livros, nos cadernos, etc. O processo de educação na escola, com os educadores e colegas, devem continuar em casa: e aquilo que nossos filhos aprendem em casa permanece fundamental para sua formação.<br /><br /></span></div><div align="justify" style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"></span> </div><div align="justify" style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);"> Angela Cristina Munhoz Maluf</span></div>RL.http://www.blogger.com/profile/02875158766312626766noreply@blogger.com2