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quarta-feira, 17 de junho de 2009

domingo, 14 de junho de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=TfLL7ibDkGo

Este vídeo traz uma reportagem do Jornal Nacional sobre a nova tecnologia dos computadores.
Assista!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Crianças Índigo1

De vez em quando surge um modismo. Um dos atuais são as crianças índigo. A idéia surgiu entre palestrantes de auto-ajuda norte-americanos.

Criança índigo é uma hipótese criada por Lee Carroll e Jan Tober em suas palestras. Eles leram um livro sobre cores de “auras”, escrito pela espiritualista Nancy Tappe em 1982, no qual a escritora imaginou o surgimento de crianças superdotadas relacionando suas auras com a cor índigo, ou azul-escura.

Segundo o livro The Indigo Children, de Lee Carroll e Jan Tober, maio de 1999, "o termo Crianças Índigo refere-se aos emissários especiais enviado do Céu pelo Pai-Mãe-Criador, suportando um profundo intento."

Acredita-se que esses seres finalmente chegaram. As crianças índigo seriam líderes de uma nova civilização. O mundo será transformado por elas e então surgirá uma nova era.

Uma Criança Índigo é aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos e mostra um padrão de comportamento geralmente não documentado ainda. Este padrão tem fatores comuns e únicos que sugerem que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu tratamento e orientação com objetivo de obter o equilíbrio. Ignorar esses novos padrões é potencialmente criar desequilíbrio e frustração na mente desta preciosa nova vida.
Do ponto de vista espiritual, nos é dito que as crianças são o futuro de uma nação. Mas a verdade é uma só: a maior parte das crianças nascidas nos últimos 15 anos está vindo com o DNA de alma modificado! São as crianças que vão comandar uma nova Terra. Uma Terra reciclada, em que os valores humanitários serão resgatados. Um mundo em que a violência não será mais atração nos meios de comunicação. Um lugar em que o respeito ao próximo, a fraternidade e o progresso caminharão lado a lado. Nos Estados Unidos, são inúmeros os centros de pesquisas e estudos sobre essas crianças. Elas são chamadas de índigo. Portanto, por serem especiais, seus familiares precisam de um alerta, uma orientação de como conviver com elas, entendendo seu crescimento e atitudes.

Existem vários tipos de Índigos, mas na lista a seguir nós podemos dar alguns dos padrões de comportamento mais comuns:

Elas vêm ao mundo com um sentimento de realeza e freqüentemente agem desta forma.
• Elas têm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os outros não compartilham isso.
• Auto-valorização não é uma grande característica. Elas freqüentemente contam aos pais quem elas são.
• Elas têm dificuldades com autoridade absoluta sem explicações e escolha.
• Elas simplesmente não farão certas coisas; por exemplo, esperarem quietas é difícil para elas.
• Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que não necessitam de pensamento criativo.
• Elas freqüentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
• Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo. Se não existem outras crianças com o nível de consciência semelhante em volta, elas freqüentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se ninguém as entendesse. A escola é freqüentemente difícil para elas do ponto de vista social.
• Elas não responderão à pressão por culpa do tipo: "Espere até seu pai chegar e descobrir o que você fez".
• Elas não são tímidas em fazer você perceber o que elas precisam.

Uma Proposta Perigosa

Crianças índigo não existem! Em verdade, são espíritos com a missão de superar seu exaltado orgulho, aproveitando as últimas chances neste planeta para mudar de rumo. Os pais devem esclarecer a relativa importância do desenvolvimento intelectual quando a evolução moral é negligenciada. O educador desatento, entregue às falsas idéias sobre crianças índigo, poderá considerar o autoritarismo e malcriação como indício de superioridade. Terrível engano! Agem ainda pior os pais que, obedecendo ao modismo, exibem seus filhos com orgulho, declarando serem índigos. A criança pode até fingir não perceber quando é elogiada. Parece distraída enquanto os pais contam os feitos maravilhosos tomando café com as visitas. Contudo, está atenta, e a tudo observa. Ao perceber que seu comportamento contenta os pais, ela repete e os acentua, condicionando ainda mais seus hábitos presunçosos.

Tipos de Crianças Índigo


Humanista

Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes.

Conceitual

Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, "Não chegue perto do meu quarto": é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.

Artista

Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até a 15 diferentes artes criativas - fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, "Não compre instrumentos, mas alugue". O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.

Interdimensional

O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: "Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho". Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.


Para finalizar, os autores Lee Carroll e Jan Tober, trazem em seu livro uma observação interessante sobre essas crianças, na qual fala entre outras coisas que índigos já nascem Mestres, todos sem exceção! Nós temos que entender que eles esperam que todos nós façamos os que eles fazem de forma natural e, se não fizermos, eles permanecerão pressionando nossos botões até que cumpramos nosso papel de forma correta. Ou seja, até que nos tornemos mestres de nossas próprias vidas. Portanto, quando meu filho fez suas coisas, ele ensinou a todos uma lição silenciosa, incluindo a mim mesmo.

1Leonardo Costa e Rafaela Souza.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Netiqueta

Como escrever na Internet

Fale, não GRITE!

Combine letras maiúsculas e minúsculas, da mesma forma que na escrita comum. Cartas em papel não são escritas somente com letras maiúsculas; na Internet, escrever em maiúsculas é o mesmo que gritar!
Para enfatizar frases e palavras, use os recursos de _sublinhar_ (colocando palavras ou frases entre sublinhados) e *grifar* (palavras ou frases entre asteriscos). Frases em maiúsculas são aceitáveis em títulos e ênfases ou avisos urgentes.

Sorria :-) pisque ;-) chore &-( ...

Os emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções.
É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a usá-los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a suas conversas on-line.

quarta-feira, 6 de maio de 2009





Tipos de criança-problema

A criança “puxa-saco

É uma criança que faz as coisas para agradar o adulto e não porque goste de fazê-las ou do resultado direto da ação.

Para caracterizar uma criança como “puxa-saco” é preciso ter em mente que toda criança deveria ser puxa-saco até pelo menos os sete anos. Quer dizer, até a entrada no período operatório (por volta dos sete anos), a criança não tem capacidade de ter um julgamento moral por si só. O certo é o que agrada ao adulto.

Contudo, a criança deve ter espontaneidade. A partir do período pré-operatório (dois anos) a criança já tem gostos e preferências definidas e portanto deve sentir prazer em algumas tarefas e não em outras.

A criança “puxa-saco” diferencia-se das demais pela falta de espontaneidade (e portanto de criatividade), de exibir preferência própria e por um zelo excessivo em agradar aos adultos.

A criança “puxa-saco” é um problema frequentemento evitado pelos educadores e muitas vezes reforçado por eles, que consideram a criança boazinha. Quer dizer, o “puxa-saquismo” é altamente prejudicial para as crianças, mas pode ser benéfico para a professora, pois a criança “puxa-saco” não dá muito trabalho.

A causa é uma história de reforçamento extrínseco. A criança não teve oportunidade de experimentar o mundo por si só, com a garantia de que um adulto lhe dava apoio, segurança e ao mesmo tempo liberdade. A criança recebeu em sua vida instruções cujo seguimento foi cobrado rigidamente, geralmente com mais ênfase no processo do que no resultado.

Quando se dá reforçamento extrínseco para a criança (isso é, balas, parabéns, etc), ela deixa de fazer aquilo pelo seu próprio sabor.

Para lidar com a criança “puxa-saco”, o educador precisa gradualmente diminuir a premiação do comportamento que lhe agrada e oferecer para o educando opções: você quer brincar disso ou aquilo. No começo pode ser difícil, pois a criança vai tentar com que alguém decida por ela ou vai sortear a opção. Isso não vale, é preciso estimulá-la a desenvolver suas próprias preferências. Para comportamentos essenciais, como estudar, é importante um certo nível de premiação (“parabéns”), mas não se pode exagerar demais com isso.

A criança “bagunceira”

Para lidar com a criança bagunceira é preciso antes tentar entender por quê ela bagunça. Muitas podem ser as razões: chamar a atenção da professora, ou dos colegas. Pode ser que seja simples brincadeira, isto é, a criança esteja se divertindo sem a intenção de chamar a atenção de ninguém.

Se a intenção é chamar a atenção o caminho é fornecer maneiras da criança chamar atenção através de comportamento positivo (estudar, responder as perguntar da professora, ajudar nas tarefas da sala, ajudar os amiguinhos). A tendência é utilizar reforçamento extrínseco para isso, tornando a criança mais “puxa-saco”. Após essa fase, dever-se-á adotar os passos preconizados para lidar com a criança “puxa-saco” então.

Um caso muito comum é a da criança “bagunceira” que simplesmente brinca. Toda criança saudável deve brincar e às vezes essa brincadeira pode assumir a forma de “bagunça”.

Nesse caso, em primeiro lugar é necessário verificar se há outras oportunidades de brincar: se o recreio e a educação física estão funcionando, se há quintal na casa dela. Esse é o primeiro ponto. Veremos que muitas crianças são diagnosticadas erroneamente como hiperativas por extravasarem durante as aulas. Ou seja, crianças que recebem um diagnóstico errado, simplesmente porque bagunçam. Esse é um erro grave do qual os educadores devem se prevenir sempre. Não basta confiar no diagnóstico médico, pois este é precário. É importante verificar por si só por que e em que nível ocorre a “bagunça”. Um diagnóstico de hiperatividade é algo grave para a identidade do indivíduo, gerando um estigma, isto é, a criança diagnosticada passa a sofrer uma série de preconceitos que prejudicarão ainda mais seu aprendizado.

Em segundo lugar, é preciso ter um certo grau de tolerância. Não vale a pena tornar-se chato ou chata só por causa de um pouco de bagunça. Somente em casos graves, cabe uma intervenção mais séria.

Essa intervenção mais séria pode começar com um teste de surdez. Crianças surdas costumam bagunçar, pois não ouvem a aula e então não conseguem prestar a atenção. Outras hipóteses médicas podem ser testadas.

O importante é encarar a bagunça com naturalidade e oferecer oportunidades da criança extravasar de maneira adequada, através de jogos motores no início de cada aula, outros jogos interessantes, etc. Eventualmente, uma técnica que funciona em algumas situações é brincar também, entrar na brincadeira das crianças, ficar um pouco brincando e conduzir sutilmente de volta a atenção da turma para a atividade didática.

Alguns professores castigam crianças bagunceiras proibindo-as de irem brincar no recreio. Isso não é recomendado, pois a criança tende a ficar com mais energia ainda, além de raiva do educador.

Tampouco broncas extensas e repetitivas são recomendadas. Isso somente gera mais tédio (e portanto necessidade de descarregar mais energia), além de gerar antipatia das crianças pelo educador, o que prejudica a relação de ensino-aprendizagem.

A criança “apática”

É um dos casos mais graves, embora assim como a “puxa-saco” tenda a não chamar tanto a atenção dos educadores.

As crianças “apáticas” têm uma história de incontrolabilidade em suas vidas. É preciso ensiná-las a tomarem decisões com conseqüências. É preciso descobrir coisas de que elas gostem e estimulá-las a fazê-las.

A criança “sabe-tudo”

É a criança que tem resposta para tudo e não respeita o conhecimento dos educadores. Muitas vezes é mais problemática para o educador do que para si mesma, pois não é tão prejudicial para si, mas atrapalha as aulas.

É importante mostrar para essas crianças situações nas quais elas não estejam completamente certas e criar uma ordem para que todos possam falar, não somente ela. Por outro lado, é preciso valorizar os acertos da criança, mostrando-lhe seu valor.

A criança “do contra”

A criança “do contra” afronta diretamente o educador, testa os limites. Ela quer mandar. É um quadro bastante prejudicial.

É importante se aliar com a criança, de vez em quando seguir o sistema dela. “, não quer fazer isso, quer fazer o que então? Vamos fazer primeiro isso, depois fazemos o que você quer”. Por outro lado é importante criar situações em que ela possa se sentir bem fazendo as tarefas coletivas.

Não é bom “bater de frente” com a criança, disputar com ela, pois isso somente reforça animosidade.

A criança mentirosa

O cinismo vem de uma história de coerção. Crianças que são punidas com muito vigor e não tiveram compreensão aprendem a esconder o que aprontam. É preciso ter muito cuidado para não punir severamente demais essas crianças e conquistar uma relação de confiança na qual ela tenha oportunidade de reparar seus erros, sem maiores constrangimentos ou perdas. É importante de fato se preocupar e querer compartilhar de seus sentimentos, num processo lento que leva a criança a confiar no educador.

A criança violenta

É o caso que requer uma intervenção mais incisiva, pois prejudica os colegas.

Numa situação de agressividade, o primeiro passo é separar a briga, de preferência antes que descambe em violência.

A prevenção de acidentes tem prioridade sobre outras diretrizes. Crianças perto de janelas precisam ser afastadas imediatamente, com vigor, sem que percebam a intenção de afastá-las (o que pode precipitar um movimento mais brusco) ou de maneira suave quando se apostar que essa é a melhor tática, o que frequentemente não é. Da mesma foram, deve-se retirar das mãos ou da proximidade das crianças quaisquer objetos pontiagudos imediatamente. Na hora de atravessar a rua, deve-se sempre fazê-lo na faixa de pedestres, no sinal verde para pedestres, se possível com ajuda de alguém para parar o trânsito e segurar as crianças pelo braço ou no colo. É sempre mais prudente segurar o braço da criança do que deixar que ela lhe segure e segurando pela mão é mais fácil que ela escape do que se a segurarmos pelo braço. Somente em casos de crianças obedientes é que se pode confiar em atravessar com elas seguras pela mão.

No caso da criança violenta também não se pode dar brecha para o azar.

Depois é preciso entender os sentimentos que motivaram a criança ao comportamento, isto é, se houve provocação por parte dos colegas. Se houve, então é preciso ensinar maneiras de resolver as coisas, geralmente através da mediação dos educadores. A condição para isso é que os educadores realmente sejam capazes de fazer justiça.

Quando a agressividade parece não ter sido provocada, pode ser extravasamento de situações vividas em casa. Aí o caso é mais grave e requer acompanhamento com os pais. Em todo o caso, dentro da escola é importante que se coíba esse tipo de comportamento, se necessário através de punições. Em último caso a expulsão e a FEBEM podem ser um recurso necessário, embora altamente anti-pedagógico.





quarta-feira, 8 de abril de 2009

Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade


O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) tem recebido diferentes denominações, é conhecido como Disfunção Cerebral Mínima, Reação Hipercinética da Infância, Distúrbio de Déficit de Atenção, até a atual nomenclatura que é utilizada em determinados manuais de doenças.

O TDAH é considerado um distúrbio crônico que geralmente surge na primeira infância, antes dos 7 anos.
Tal distúrbio tem sido motivo de grande preocupação de pais e professores nos últimos tempos, visto que tem sido diagnosticado com maior freqüência atualmente em conseqüência da ênfase que vem ganhando na sociedade.

O ideal é que o educador se informe sobre tal distúrbio, de forma que venha auxiliar a família no diagnóstico bem como no seu desenvolvimento em relação às dificuldades que são apresentadas pelo portador do TDAH.

A criança hiperativa apresenta alteração no comportamento, diminui a persistência e consistência ao realizar as atividades de rotina como as atividades escolares, praticar esportes, movimentar de forma exagerada pernas, braços, cabeça, etc., apresenta impaciência em se manter em uma atividade, não tem noção de perigo e principalmente não tem limites.
É importante enfatizar que a criança hiperativa não apresenta obrigatoriamente todos esses comportamentos e conforme as circunstâncias variam a intensidade em que ocorrem.

Segundo pesquisadores, apesar do TDAH não apresentar uma definição universal, a criança hiperativa apresenta alteração extremamente significativa no que se refere ao comportamento, relacionamento e adaptação familiar, social e escolar.

A parceria familiar, médica e escolar é considerada como fator principal para diagnosticar, sendo que a observação do possível portador deve ser feita por um período mínimo de seis meses, tendo a maior cautela possível, evitando diagnosticar crianças normais ativas como portadoras do TDAH.

No caso de suspeita, orienta-se encaminhar a criança/adolescente para uma avaliação feita por especialistas (neurologista infantil, fonoaudiólogo, psicólogo e psicopedagogo).

Algumas práticas são sugeridas aos professores e pais que convivem com crianças que apresentam o TDAH, contribuindo para uma melhor qualidade de vida, bem como o desenvolvimento da criança.